«MOODLE»- Acrónimo de ...
Modular
Objectc
Oriented
Dynamic
Learning
Environement
Moodle Moodle Moodle Modle ......
Ao procurar saber mais sobre o «Moodle» visitei o site http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle e encontrei, em letras garrafais, o seguinte título:« Moodle - Plataforma de E- Learning.
Caros colegas, aconselho-vos a visitar este site que nos disponibiliza informações muito ricas e curiosas. Por exemplo, fiquei a saber que as teorias de aprendizagem subjacentes ao design e desenvolvimento do Moodle são as teorias construtivistas, ou como os autores referem, a «Pedagogia Socio- construcionista».
Segundo os mesmos autores, o desenvolvimento do Modle protogonizado por Martin Dougiamos extravasa, hoje, o projecto inicial e extende-se a uma enorme diversidade de pessoas e serviços, desde Universidades, a Escolas Secundárias e Primárias, Empresas Privadas e Organoizações sem fins lucrativos, Professores independentes, Alunos, Pais....
A titulo exemplificativo, deixo aqui os seguintes endereços que podem ser consultados:
- Moodle Oficial da Universidade de Évora: www.moodle.uevora.pt
- Moodle da faculdade de Engenharia da Universidade do Porto: www.moodle.fe.up/pt
- Modle da ESE de Viseu: www.esev.ipv.pt/moodle
Esta plataforma de gestão de aprendizagens, pelas suas múltiplas ferramentas de que dispõe, é mais um desafio para nós, no sentido de podermos construir as nossas páginas pessoais ou do Departamento de que fazemos parte ou da disciplina que lecionamos: o português.
Como um projecto em desenvolvimento com base em trocas de experiências múltiplas , por isso, no construtivismo social, nós os mais recentes Moodler´s, podemos começar com a Superprofessora a envolvermos, como alunos e como docentes, nesta disciplina «em linha» visando a divulgação de trabalhos, projectos, sonhos.... das nossas escolas, dos nossos países...
As aulas dos dias cinco e treze de Junho formam para completar informações sobre « Moodle» e resolver alguns problemas com a inscrição de alguns colegas.
Embora reconheça ter já construído um conjunto de aprendizagens muito importantes e interessantes, sei também que elas estão aquém das minhas expectativas iniciais. Vou continuar a esforçar-me para conseguir fazer cada vez mais e melhor.
A conferência do dia 29/05/06 sobre a temática da escrita permitiu a construção de novos olhares sobre o papel da escrita no contexto escolar.
Nas palavras do Professor Doutor José António « A escrita é uma ferramenta de aprendizagem e é mediadora dos processos de comunicação em contextos pedagógicos» , uma vez que é instrumento de «recepção, elaboração e de exploração do conhecimento».
Doutor Luís Barbeiro reforçaria esta tese ao abordar o tema:« As Tecnologias de Informação e Comunicação na Escola e as Novas Práticas da Escrita», em que o instrumento de mediação para a construção do conhecimento ( neste caso, a escrita ) é a tecnologia.
As consequências do uso dasTIC na escrita são muitas, destacando aqui, algumas das que foram apontadas pelo Professor Luís Barbeiro:
1- Processo ( a versalidade que o processo electónico atribui à escrita, permitindo a sua planificação, redacção e constante revisão ).
2- Produto ( relaciona-se com a forma de apresentação final do texto escrito, pela multiplicidade de recursos gráficos colocados à disposição do aluno).
3- Multimodalidade ( pela oportunidade que as TIC dão ao escritor de poder usar diferentes modos de escrita, construindo uma escrita multimodal e espoletadora de diferentes tipos de leitura: contínua, linear vs. leitura descontínua por blocos e níveis hierárquios- o hipertexto).
4- Sistema(s) de escrita ( proporciona ao aluno a capacidade de utilização de diferentes sistemas de escrita: alfabético/ortográfico, abreviatiuras, pictogramas... e oportunidade de reflectir sobre eles, quando os confronta).
5- Potencialidades da Escrita na Sociedade ( blogues do professor, da turma, a questão da autoria, a oportunidade de fazer comentários, como forma de avaliação dos trabalhos, a promoção de uma audiência real, etc.).
A minha curiosidade sobre esta temática aumentou, e o desejo de fazer cada vez mais esforços no sentido de «quebrar os meus medos» em lidar com as TIC, também.
Na sequência visitei o site mailto:www.esel.ipleiria.pt « O Sitio Encantado dos Portfólios», o espaço de divulgação dos blogues das diferentes escolas.
As crianças/autoras dos blogues fazem coisas maravilhosas. Fiquei muito sensibilizada com as mensagens dos Netescritores de Ferreira do Alentejo sobre o que é ser criança, pelo optimismo com que perspectivam o futuro.
Caros colegas, visitem também blogue do EBI de Barrosa e sintam o à-vontade com que as crianças trabalham na Internet.
Parabéns Crianças e muita força! Beijinhos.
Hoje , foi um dia especial. Finalmente, com o apoio da Supersandra, consegui passar do meu «Caderno mutltimédia» quase todas as minhas reflexões sobre as aulas, ou seja, todo o trabalho que venho desenvolvendo em Educação e Tecnologia Multimédia, para o meu Blogue-fólio. Por isso, sinto-me outra!
Já sei fazer as minhas «coisas» com autonomia e à-vontade! Afinal é só perder o medo e mãos à obra. E daqui para a frente... ninguém me segura. Mas, por hoje vou parar, pois até fica mal.
Muito obrigada colega!
Esta aula foi repleta de novidades pelo que a turma estava entusiasmada a ouvir e a fazer«coisas» no novo espaço de trablho: o Moodle.
Esta plataforma de gestão das aprendizagens utilizada, inicialmente na formação a Distância e depois, na Formaçãpo Inicial, tem conhecido novas dinâmicas na construção de páginas de Escolas, quer como apoio a Departamentos, quer no apoia a Disciplinas específicas, pelas múltiplas oportunidades de trabalho oferece devido aos recursos que dispõe: Fórum, Cyber, Chat...
A professora criou um fórum e com os colegas da turma procederam a algumas experiências. Criou também um Chat e um Super-café.
Infelizmente o meu computador não funcionou bem e não pude participar, experimentando, as novas emoções. Por isso, mais um obstáculo ficou por ultrapassar!
Ver como trabalhar no PowerPoint proporcionou-me conhecimentos práticos que foram imediatamente utilizados no melhoramento da minha WebQuest.
Até agora nunca tinha trabalhado nesse programa, e se a minha WebQuest estava pronta(?), respondendo à proposta de trablho da professora, isto é, fazer a WebQuest no PowerPoint», foi porque a Sandra e a Celine me haviam ensinado.
Cada vez gosto mais do trabalho que estou a fazer, apesar das dificuldades. Consegui introduzir alterações significativas no meu trabalho, quer ao nível do conteúdo, quer ao nível da qualidade tecnológica: as animações, tipo de letra, número de slides...
Aliás, parece-me que o desafio lançado pela professora, na aula anterior e que consistia em colocar a WebQuest no site da Uminho, www.nonio.uminho.pt/webquest foi apenas conseguido por alguns colegas, nomeadamente a Celine, a Sandra e Nuno... a quem dou os meus PARABÉNS!
As aulas dos dias 8 e 15 de Maio estão interligadas, pois serviram para sistematizar conhecimentos e fazer demonstrações sobre diferentes propostasde trabalho orientado na Web.
Confesso que achei as aulas muito interessante. Para além de questões importantes discutidas e que aqui apelidarei de «as tentações da Web no Pesquisador», e que têm que ver com a cópia, o plágio e a violação dos direitos do autor, a professora abordou novas estratégias de trabalho na Web: as « Caças ao tesouro», as « Visitas virtuais», e os « Cyber-ralis», bem como os programas que permitem a operacionalização dessas mesmas estratégias, ou seja, Front Page, HTML e Blogs.
A minha curiosidade é grande, mas as minhas dificuldades são ainda maiores. Ando ainda às voltas com a minha WebQuest, procurando aperfeiçoá-la. Depois, quem sabe, me aventuro na elaboração de uma «Caça ao tesouro» ou realizo uma «Visita virtual».... a um lugar de sonho...
Estou a ficar desanimada, pois a nível teórico acompanho as aulas, mas a prática está cada vez mais exigente e bem mais difícil para mim.
De facto, a utilização das Novas Tecnologias na abordagm das diferentes áreas curriculares constitui um desafio para o professor a nível de:
1- Planificação ( é preciso que o professor defina claramente aquilo que pretende que os alunos façam);
2- Conhecimentos práticos sobre a pesquisa ( exige do professor um conhecimento sólido sobre os sites que constituem os recursos para a elaboração das actividades, evitando os «silêncios» na aula).
Ainda, permite ao professor afastar-se dos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem, centrando o processo de aprendizagem no aluno, logo, responsabilizando-o pelo processo de construção da sua própria aprendizagem. Significa que o aluno, confrontado com um manancial de informação, se vê obrigado a reflectir sobre o que lê, para depois, seleccionar informações pertinentes e essenciais, organizá-las e elaborar, de forma muito pessoal, as suas sínteses, tornando, assim, as suas aprendizagens muito significativas.
Foi um desafio enorme a tarefa que nos foi sugerida pela professora: fazer uma WebQuest. Um sedafio porque me permitiu, pela primeira vez, fazer uma pesquisa na Web, uma vez que era preciso ficar a saber tudo sobre as Webquest, desde o conceito à sua realização.
Fiz várias pesquisas e acabei por me fixar no site: http://webquest.sp.senac.br/textos/oque .
Segundo este texto, uma Webquest é « uma actividade de aprendizagem que aproveita a imensa riqueza de informação que, dia a dia, cresce na Web».
Vencido o primeiro grande desafio seguiram-se outros igualmente interessantes, isto é, procurar as fontes de recursos na Web para a minha WebQuest.
Confesso que foram muitos dias de trabalho e às vezes de algum desânimo. mas lá consegui, embora ainda não tenha parado de reformular o trabalho que fiz.
Força supermargarida! Olha que chamar-se Super
Mas... acredito que devagar se vai ao longe!
Esta aula foi dedicada à consolidação das aprendizagens e negociação de trabalhos autónomos a desenvolver no período de interrupção das aulas.
Foi após esta conversa que me decidi pelo tema a bordar na minha webquest: uma proposta de trabalho para os professores em formação inicial e em desempenho de funções sobre a problemática do ensino-aprendizagem do Português enquanto língua segunda.
Os dias que se seguiram foram de intenso trabalho de pesquisa e fundamentação sobre este método/recurso da web: webquest, sobre a qual falarei mais tarde...
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